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Manufatura Aditiva: Impressão 3D na Economia Circular
Introdução
O ditado popular "Cuide da terra e ela cuidará de você. Destrua a terra e ela destruirá você" ilustra a importância do nosso meio ambiente. Para preservar e proteger o meio ambiente de danos futuros, precisamos focar no desenvolvimento da sustentabilidade. Podemos alcançar isso empregando uma economia circular com o uso de processos de manufatura aditiva (MA) em vez de processos de manufatura convencional (MC) (Velenturf e Purnell). A MA — comumente conhecida como impressão 3D — minimiza o desperdício, utiliza materiais ecológicos e reduz o consumo de energia, tornando-se potencialmente a chave para um futuro ambientalmente sustentável.
Minimiza o desperdício e a poluição.
A manufatura aditiva (MA) gera menos desperdício de matéria-prima e menos poluição em comparação com a manufatura convencional. Segundo os professores M.R. Khosravani e T. Reinicke, da Universidade de Siegen, “[a MA] permite o mínimo de desperdício no processo de fabricação, pois todas as partes de modelos, protótipos, ferramentas, moldes e produtos finais são fabricadas em um único processo” (Khosravani e Reinicke). Com tudo fabricado camada por camada, de baixo para cima, a impressora 3D utiliza apenas o material necessário para o componente final e pequenas estruturas de suporte. Diferentemente da manufatura tradicional, na MA os produtos são fabricados sem a necessidade de montagem. Isso significa que os gases de efeito estufa normalmente liberados durante o transporte são evitados, reduzindo os níveis de poluição.
Economia de energia
Além de reduzir o desperdício e utilizar materiais ecologicamente corretos, a manufatura aditiva é mais eficiente em termos de recursos para as indústrias. A manufatura aditiva maximiza a eficiência energética e reduz o consumo de combustível durante a fabricação (Javaid et al.).
Além disso, a Casa Branca também anunciou que “Como as tecnologias aditivas constroem do zero, em vez de subtrair material que é descartado, essas tecnologias podem reduzir o custo dos materiais em 90% e o consumo de energia pela metade” (Casa Branca). Se todas as indústrias capazes de substituir seus processos de fabricação atuais pelo processo de manufatura aditiva o fizerem, estaremos muito mais perto de alcançar a sustentabilidade.
Conclusão
A eficiência ecológica é a pedra angular da sustentabilidade, e a redução do consumo de energia e da produção de resíduos pode levar a uma desaceleração significativa do aquecimento global (Javaid et al.). Se investirmos mais tempo e recursos em pesquisa e desenvolvimento de manufatura aditiva, poderemos finalmente conseguir produzir uma economia circular funcional.
Data da publicação: 01/04/2025



